Alcides Bernal determina reajuste de 9,57% no IPTU de 2016

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(Foto:Mário Bueno)
(Foto:Mário Bueno)

Recuperar as finanças públicas sem penalizar a população é a proposta base da Prefeitura de Campo Grande nos estudos para o reajuste do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2016, por determinação do prefeito Alcides Bernal. “O Plano de Governo está sendo feito de forma simples e objetiva. Defendemos a Justiça Tributária, nem além, nem aquém, mas que todos possam contribuir para o benefício mútuo. Não estamos em busca de mais dinheiro e sabemos que os munícipes são cientes de suas obrigações. Não haverá tarifaço”, enfatizou Bernal.

O reajuste de 9,57% é apenas uma atualização monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), divulgado trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e deverá ter o decreto publicado na edição de amanhã (5) do Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande).

Por determinação do prefeito Alcides Bernal, os imóveis que foram valorizados pagarão o valor máximo apresentado pelo índice, aqueles que sofreram desvalorização serão reajustados com índices inferiores ao teto do IPCA-E. Estes valores ‘a menor’ estão sendo analisados.

Segundo Disney de Souza Fernandes, secretário municipal da Receita e de Planejamento, Finanças e Controle, isso é justiça tarifária, e a prefeitura pretende, dessa forma, manter a receita que é satisfatória e os índices de adimplência que estão acima da média de outras capitais.

A atual gestão vem implantando uma economia baseada em cortes de custos e economia, mas não pretende penalizar economicamente a população. Segundo o prefeito Alcides Bernal, o mais importante, no momento, é permitir que a população tenha recursos e, com eles, movimente a economia. Dessa forma, Campo Grande arrecada mais impostos, buscando o equilíbrio de suas finanças, sem que a população venha a ser economicamente penalizada.

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