O Governo federal vai construir cerca de 1.500 casas em Mato Grosso do Sul. As obras fazem parte do Programa Minha Casa, Minha Vida, do Ministério das Cidades.
As novas residências, nas áreas urbanas, atenderão as demandas de famílias com renda familiar bruta de até R$ 17.000,00, enquanto as destinadas às áreas rurais serão para atender a famílias com renda mensal de até R$ 1.800,00.
As portarias, assinadas pelo ministro das Cidades, deputado federal licenciado Alexandre Baldy, foram publicadas ontem (27) no Diário Oficial da União.
Conforme estabelecem as portarias do Ministério das Cidades, nessa primeira leva de construções do Minha Casa, Minha Vida, em MS, serão beneficiados os municípios de Água Clara, Amambai, Aquidauana, Caarapó, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corguinho, Coronel Sapucaia, Costa Rica, Ivinhema, Miranda, Nioaque, Paranhos, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Santa Ria do Pardo, Sidrolândia e Tacuru.
Coordenador da bancada sul-mato-grossense, o senador Waldemir Moka (PMDB) fez questão de ressalvar que a decisão do governo resulta do trabalho conjunto que vem sendo feito com as participações do ministro de Governo, Carlos Marun, dos senadores e deputados federais do Estado.
O prefeito Waldeli dos Santos Rosa, de Costa Rica, considerou importante a união da bancada de Mato Grosso do Sul e do ministro Marun, em função dos interesses do Estado: “Agradeço ao senador Moka, coordenador da bancada sul-mato-grossense, e ao ministro Carlos Marun, por esse benefício, de tanto significado social, à população de Costa Rica”, resumiu o prefeito.
Programa
O Minha casa Minha Vida é um programa idealizado e implanto pelo Governo Federal com o objetivo de ofertar condições mais atraentes para que famílias de baixa renda faça o financiamento de moradias nas áreas urbanas, ficando mais perto de locais com prestação de serviços essenciais públicos, além de ter uma condição mais digna de moradia.
A nova política de liberação de espaços para a construção de condomínios por meio do Minha Casa, Minha Vida prioriza, neste ano de 2018, as cidades com elevado déficit habitacional e que precisam de propostas de empreendimentos localizados próximo a centros urbano. Isso porque as áreas precisam estar já com todo amparo necessário para receber o espaço.