O prefeito Murilo, o governador André Puccinelli e Paulo Antunes, superintendente da Caixa Econômica Federal, entregam nesta sexta-feira às 14h a primeira etapa do conjunto residencial Harrison de Figueiredo, localizado à margem da MS-156, que dá acesso ao Distrito Industrial.
A primeira etapa do Harrison de Figueiredo tem 232 casas de 38 m². Algumas famílias já estão morando no residencial e as demais recebem as chaves nesta sexta-feira, quando acontece a entrega oficial das residências.
Posteriormente serão entregues o Harrison II com 240 casas e o Harrison III, com 250 moradias. Ambos estão em fase final de acabamento. Para a construção das 722 casas estão sendo investidos R$ 37 milhões, com contrapartida de R$ 3 milhões do Estado e de R$ 1,1 milhão do município de Dourados. Os demais recursos são do programa “Minha Casa, Minha Vida”.
Nesta mesma região da cidade está em fase final de construção o residencial Dioclécio Artuzi III, com 450 casas, que serão entregues nos próximos meses.
Até o final do mandato, o prefeito Murilo pretende entregar 5.763 casas. De 2011 a 2013 foram entregues 1.880 residências. Até junho deste ano serão mais 1.172 entregues. Em construção estão mais 512 apartamentos. Já estão contratadas, apenas aguardando o início das obras, outras 288 unidades.
A prefeitura também está com a documentação finalizada, esperando liberação do recurso, para outras 1.911 casas.
O Departamento de Habitação da Secretaria de Planejamento continua elaborando projetos para mais residências. Se todos os projetos forem concretizados, Murilo deixará mais quatro mil casas em construção para serem entregues após 2016. Com esse total será possível atender as 10 mil famílias cadastradas que esperam pela casa própria.
Murilo executa em Dourados o maior projeto habitacional da história do município. Os empreendimentos são feitos por parceria entre prefeitura, União, Estado e Caixa.
A determinação do prefeito é para reduzir a quase zero o déficit habitacional das famílias de baixa renda. “Estamos cuidando das famílias carentes para que elas possam ter um lar, um abrigo descente para os seus filhos”, afirma Murilo.
O desafio é grande, segundo o prefeito. “Não é fácil encontrar áreas com boa localização e dentro do custo previsto pelo programa, elaborar projetos, fazer a documentação. Mas buscamos alternativas e com muito trabalho conseguimos tocar bem os projetos”, explica o prefeito. “Tudo isso vale a pena; é muito gratificante ver os sonhos das famílias realizados”.
