Notificações aumentam 80% e vereador Olavo Sul alerta população para lixos clandestinos

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Olavo alerta população sobre lixão clandestino em Dourados. (Foto: Assessoria)

Preocupado com a saúde pública, o vereador Olavo Sul (PEN) encaminhou requerimento à Prefeitura de Dourados, solicitando informações do Centro de Controle de Zoonoses – CCZ, sobre as ações de combate à dengue. Os motivos são os lixões clandestinos que ‘aparecem’ em diversos bairros e o número de notificações da doença aumentaram mais de 80%, em relação ao ano passado.

Em resposta ao requerimento, a secretaria municipal de Governo, encaminhou ao gabinete o plano de contingência municipal para o enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Zika, que contém o diagnóstico da estrutura para controle de possíveis agravos e as ações que serão executadas em caso de necessidade, de acordo com a situação epidemiológica.

Para o vereador o plano tem grande valia, já que se criou uma organização das ações de controle e prevenção que, além de promover a assistência aos pacientes, permitindo acesso ao diagnóstico ele também aplica o manejo clínico adequado quando necessário.

“Hoje o município conta com três ecopontos, um para recebimento de galhos e resíduos vegetais resultantes de jardinagens, outro para descarte de pneus e um terceiro de coleta seletiva. Então é preciso que a população se atente aos pontos e evite jogar lixo na rua”, esclarece, revelando ainda que “com a chegada do período de chuva, que se estende até o inverno, é maior o acúmulo de águas paradas e a consequente proliferação do mosquito da dengue, por isso, todo cuidado é pouco”, pontuou o vereador.

De acordo com dados encaminhados ao gabinete de Olavo Sul, em março de 2016, foram notificados 599 proprietários de terrenos baldios, comércios e residências. Já neste ano o número aumento, e registrados 1.086.

“O trabalho da Prefeitura ajuda a combater o mosquito transmissor da dengue, mas o importante é que a população se conscientize na eliminação do foco do Aedes Aegypti. Por isso é fundamental que os moradores não deixem recipientes que possam acumular água, para evitar criadouros para novos mosquitos”, alerta Olavo Sul.

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