A data este ano é marcada pelos desafios adicionais que os hemocentros do Brasil enfrentam durante a pandemia de Covid-19. Apesar de todas as medidas de prevenção adotadas para prevenir a contaminação pela doença, as doações caíram cerca 50% no País, e 40% em Mato Grosso do Sul.
A coordenadora geral da Rede Hemosul, Marli Vavas, fala sobre o significado dessa ação inédita. “Ver pela primeira vez os hemocentros unidos em celebração em um dia tão especial é muito importante. Só é possível garantir a continuidade das coletas de sangue durante a pandemia com uma grande corrente de solidariedade”, explica. O número ideal de doações é de 180 a 200 bolsas, mas a realidade tem sido de 110 por dia. Para o Dia do Doador a expectativa do Hemosul Coordenador é de 250 doações.
A relevância da ação também é enfatizada pelo embaixador da ação no Estado, o cantor Michel Teló. “Eu sempre achei importante doar sangue, mas agora mais do que nunca tem sido importante porque diminuíram muito as doações. A gente poder participar dessa conscientização e chamar as pessoas para doarem é muito importante”, comenta Michel.