Rinaldo, que preside o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins de Campo Grande – STIAA/CG, disse que vai encaminhar ofício ao governador e a parlamentares da Assembléia Legislativa, para que encabecem a idéia. “Nosso Estado é potencialmente rico. Sua economia, tanto no comércio, como na indústria e serviços, é forte e capaz de sustentar essa proposta de um mínimo regional”, afirmou.
Esse novo piso, segundo o sindicalista, estimularia principalmente os jovens a se aperfeiçoarem para ingressar no mercado de trabalho. Hoje, com o novo mínimo nacional (em vigor desde 1º de janeiro) fixado em R$ 724,00, poucos jovens se aventuram a entrar no mercado de trabalho. Prova disso são alguns setores que estão com carência muito grande de novos profissionais e não encontram.