Escola Rita Angelina Barbosa Silveira realiza projeto ‘Protagonismo Não Tem Cor’

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A Escola Estadual Rita Angelina Barbosa Silveira, que oferta ensino em tempo integral, por intermédio do Programa “Escola da Autoria”, em Dourados, desde 2019 desenvolve o Projeto “Protagonismo Não Tem Cor”, que tem como público alvo os estudantes do ensino médio e do ensino fundamental integral.

O projeto conta com a participação e apoio da diretora Rosalina de Fátima Altrão Carvalho e diretora adjunta Tarsila Bibiane Lima Ramos, pela professora coordenadora da área de humanas Lucimeire Brandão e executado pelos professores da área de Ciências Humanas. Em 2022 os professores executores foram Hildyanne Teixeira, William Scolari e Jhon Wilker.

Desenvolvimento intelectual e social

A unidade escolar tem como um de seus principais objetivos o desenvolvimento intelectual e social de seus estudantes, usando como base o protagonismo estudantil, desta forma este projeto insere-se então, como um complemento e estímulo na busca de novos conhecimentos por parte de seus estudantes.

Ainda dentro dessa proposta, cumprir o que propõe a Lei nº 11645/2008 acerca do ensino de História da África e da cultura afrodescendente; valorizar a cultura afrodescendente dentro e fora do espaço escolar. Desenvolver o senso de pertencimento em relação à cultura afrodescendente por parte dos estudantes; proporcionar novas formas de aquisição de conhecimento e arcabouço cultural nos estudantes; fomentar discussões acerca da valorização da cultura afrodescendente entre os estudantes. Estimular a participação dos estudantes em palestras, oficinas e atividades lúdicas; organizar exposições entre outros.

Roda de conversa

Dentro dessa proposta os estudantes assistiram filmes relacionados a cultura africana, desfiles com a participação dos estudantes afrodescendentes, cantores de raps da região de Dourados e uma roda de conversa com o estudante de agronomia Apache, nascido e criado em Guiné Bissau, que fez uma fala sobre a sua experiência no Brasil e a importância de quebrar estereótipos das pessoas que nasceram no Continente Africano.

Apache deu uma verdadeira aula de geografia e História para os estudantes que assistiam atento as suas explicações. Ao final o palestrante Apache abriu o desfile que foi precedido pelos estudantes que participaram do desfile.

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