Com laboratório de realidade virtual, acadêmicos da UNIGRAN vivenciam experiências e interações

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Em Laboratório de Realidade Virtual, acadêmicos simulam experiências do conteúdo visto em sala de aula. (Foto: Divulgação)

Os acadêmicos da UNIGRAN contam, agora, com o Laboratório de Realidade Virtual. Um espaço montado por computadores de alta potência, em que são ministradas aulas diferentes que possibilitam uma grande vivência com o conteúdo visto em sala de aula. As experiências acontecem por meio de simulações e testes de maneira lúdica em disciplinas que necessitariam de grandes estruturas de laboratórios.

O objetivo é fazer com que o estudante se engaje mais a partir de uma aula mais eficiente. Conforme o diretor de Inovação da UNIGRAN, Fabiano Nagamtsu, o ambiente retrata a passagem do aprendizado através de um complemento de metodologia ativa, a forma lúdica de ensinar a partir de imagens, experiências e interações, fazendo com que o estudante se interesse mais pela aula.

Para área da saúde, o acadêmico poderá estudar a anatomia geral de forma que entenda a fundo as partes do corpo humano. Através do controle, o aluno visualiza a anatomia em suas particularidades, como por exemplo, órgãos separadamente. “A vivência em um contato com o cadáver, por exemplo, que é um custo bem alto para uma instituição, através de uma tecnologia atualizada constantemente, ele pode ter essa experiência, pode de fato utilizar tecnologias para o manuseio do corpo humano, tendo possibilidades de fazer o que muitas vezes não conseguiria fazer em um laboratório tradicional”, exemplifica Nagamtsu.

Além dos cursos da Faculdade de Saúde, as aulas no Laboratório de Realidade Virtual estão concentradas, atualmente, nos cursos de Engenharia Civil e Mecânica, Arquitetura e Urbanismo.

No ponto de vista da formação acadêmica, o diretor de Inovação assegura que há uma complementação da grade curricular através de questões mais práticas. “Podemos utilizar a expressão de David Kolb como aprendizagem experiencial, pois, de fato, os alunos conseguem colocar na prática, vivenciar, sentir, ouvir e ter todos os sentidos dentro de um laboratório através da tecnologia, tornando sua experiência bem prática, entendendo melhor, os conceitos de definições colocados em sala de aula”, garante.

A acadêmica Cássia Bonfim teve a primeira experiência no Laboratório. Ela ressalta que, através da tecnologia, os estudantes têm uma noção melhor do corpo humano. “Conseguimos ver por dentro, as cores são diferentes, os cadáveres reais têm outra preparação e, por conta dos sentidos, parece muito mais real. Sentir o coração mexendo, por exemplo, é maravilhoso”, destaca.

A monitora do Laboratório e acadêmica, Letícia Mandelli, destaca que, com o equipamento, o estudante consegue associar o caso clínico da teoria com a prática. “É possível visualizar, escutar e observar as patologias que um órgão é acometido, entender o funcionamento, observar todos os sistemas, o que contribui muito para a formação profissional”, enfatiza.

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