Levi Adriani Felicio de 52 anos já tinha regularizado sua situação com a imigração daquele país e vivia legalmente no Paraguai onde levava uma vida executivo. No mesmo tempo em Pedro Juan Caballero foi preso aquele que é considerado o braço direito de Levi, o paraguaio Márcio Gayoso de 27 anos, o Candonga.
Gayoso fazia a tratativa com os traficantes da fronteira, já que Levi dificilmente vinha para Pedro Juan Caballero para não chamar a atenção das autoridades. Mesmo assim era ela procurado tanto pela justiça Paraguaia como brasileira.
Logo depois da prisão de Levi , o ministro da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) Arnaldo Giuzzio, disse que vai pedir a extradição dele para o Brasil o mais rápido possível, como já aconteceu com outros presos perigosos que foram presos no Paraguai e rapidamente deportados e colocados em Presídios Federais. “Se depender de mim, eu escolheria expulsá-lo rapidamente. São decisões que precisam ser coordenadas com o Ministério Público e o Ministério do Interior. É muito perigoso tê-lo em nossas cadeias ”, afirmou o ministro.
“Levi vinha sendo observado há muito tempo. Até ontem, ele era considerado um dos gerentes da rota de tráfico de cocaína e maconha para o PCC, especialmente, mas também para outra facção que é o Comando Vermelho. Ele era como um executivo ”, disse o chefe da SENAD.