Sequestro de Pedrinho foi arquitetado por funcionários da família

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Os seis presos foram apresentado para a imprensa na noite desta sábado. (Foto: Reprodução)

Seis pessoas, sendo três funcionários da família do garoto Pedro Urbieta Aguilar, de 12 anos, foram presas na tarde deste sábado (19) pela Polícia Nacional do Paraguai, acusados de participar no sequestro do estudante.

O sequestro foi tramado por três funcionários da família, sendo dois da empresa do pai do garoto e a empregada doméstica da residência da família. Ela foi identificada como Eunice Ojeda Sanches que seria esposa de um dos presos.

Os outros funcionários envolvidos são Pedro Luís Samúdio e Gustavo Alberto Iturbe Valdez. Os outros presos são César Sebastian Ojeda Sanches, filho de Luís Samúdio, Américo Sanches e Vicente Ramon Pereira Arce, que cumpre pena na Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero e era quem fazia as ligações para a família.

Em entrevista coletiva, policiais paraguaios e brasileiros que trabalham nas investigações disseram que a o trabalho conjunto dos dois países acabou assustando os criminosos. Eles disseram também que as investigações continuam e que pode haver mais prisões.

Pedrinho foi levado por três homens armados na manhã de quinta-feira quando seguia com o motorista da família para a escola e libertado por volta das onze da noite do mesmo dia.

Os sequestradores pediram R$ 1 mi de resgate, mas informações são conta que o valor pago foi bem menor que isso. Os policiais negam que houve o pagamento pela liberdade do estudante.

Certa quantia em dinheiro em notas de dólares foi apreendida com um dos sequestradores. Não se sabe se esse dinheiro é parte do pagamento do resgate.

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