Envolvidos em morte de idoso na Pedreira tiveram prisões preventivas decretadas

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Marcos Morandi

As três pessoas envolvidas no assassinato do indígena Alonço Cabreira, de 89 anos, tiveram a prisão preventiva decretada nesta segunda-feira (5). A decisão é do juiz da 1ª Vara Crimina de Dourados, Luiz Alberto de Moura Filho.


O idoso é pai da menina Raíssa Cabreira, que foi vítima de estupro coletivo e teve corpo jogado na pedreira desativada da Aldeia Jaguapiru, foi encontrado morto no mesmo local na semana passada. Ele foi morto por dois filhos de 22 e 25 anos e também pelo genro.


Depois de passarem três dias bebendo com a vítima, eles pediram mais dinheiro e diante da recusa passaram a bater nela. Em seguida, deram golpes de faca até à morte.
Segundo informações do delegado do SIG (Setor de Investigações Gerais), Erasmo Cubas, a polícia agiu rapidamente e conseguiu prender três filhos e o genro da vítima. Entretanto, uma das mulheres não teve participação no crime.


Os três foram indiciados por latrocínio e também por ocultação de cadáver. Segundo o delegado, os acusados ficaram bebendo com o idoso e depois de terem cometido o crime dividiram o dinheiro de sua aposentadoria, estimado em torno de R$ 800 para comprar mais bebidas.

Alguns dos acusados confessaram o crime.(Foto: Arquivo)
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