A equipe manteve contato com o morador no local, Marco Aurélio de Andrade, que afirmou ter sido quem ateou fogo na vegetação de seu quintal. Ao ser informado que o ato é um crime ambiental previsto em lei, Marco Aurélio passou a tratar a equipe com deboche e tom sarcástico inclusive negando se identificar para a guarnição que atendia a ocorrência.
O oficial comandante da equipe e responsável pela área, conseguiu a identificação do indivíduo e em checagem junto ao sistema de informações policiais, constatou que Marco Aurélio era procurado pela Justiça através de mandado de prisão por não pagar pensão alimentícia. O fogo foi apagado e ele preso encaminhado para a Depac-Cepol.