Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Regional de Ponta Porã, mas devido à gravidade do caso precisou ser trazido para o HV onde continua internado.
Carlos contou que estava na residência dele em uma comunidade conhecida como Favelinha quando três homens teriam invadido o local e começado a quebrar tudo. Ele disse que entrou em luta corporal com os suspeitos que estavam armados com facas e facões.
No hospital em Ponta Porã Carlos disse que morava sozinho e disse desconhecer os agressores e não saber o motivo porque foi atacado. Ele negou que o local fosse ponto de comercialização de droga.
Policiais militares fizeram várias rondas pela região, mas não conseguiram prender ou identificar os suspeitos pelo ataque.