Lotado na PMA (Polícia Militar Ambiental) da cidade, o cabo chegou a ser preso no dia do crime e transferido para o Presídio Militar de Campo Grande, mas foi beneficiado por habeas corpus concedido pelo TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) em 13 de agosto e desde então responde em liberdade.
Na mais recente movimentação desse processo, que corre sob sigilo, o juiz responsável pelo caso negou o pedido de decretação da prisão preventiva do réu, formulado pela assistente de acusação. Em dezembro o ministro Nefi Cordeiro, relator da Sexta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), também havia negado pedido do MPE-MS (Ministério Público Estadual) para derrubar o habeas corpus concedido pelo TJ-MS e decretar nova prisão do réu.
Os interrogatórios agendados para dia 18 de março devem começar às duas da tarde e pelo menos duas testemunhas, uma residente em Rio Brilhante e outra no Mato Grosso, deverão ser ouvidas por videoconferência. Até mesmo os filhos do policial militar, que presenciaram o homicídio na sala de cinema que exibia filme infantil, foram arroladas pela acusação para serem ouvidos.