Segue tensa a situação no Presídio de Cassilândia com o motim iniciado no período de almoço. Fora das celas os presos se reuniram no pátio do presídio e em seguida se amotinaram incendiando roupas e colchões. O presídio está cercado e equipes do Batalhão de Choque e Polícia Penal seguem para Cassilândia.
Até o momento consta apenas danos materiais sem registro de nenhuma vítima, sendo a princípio o caso definido como simples motim, sem que saiba ao menos a motivação. De acordo com André Santiago, presidente do Sindicato dos Policiais Penais, o problema em Cassilândia soou como alerta geral no sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul.
Existe a suspeita de que a questão em Cassilândia seja apenas o início de problemas na massa carcerária. Consta que a segurança nos demais presídios estão reforçada além das Polícias Militar e Civil em estado de alerta.