Daniela intervém por solução da “cratera” da Presidente Vargas

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Vereadora Daniela durante fiscalização no buraco da Presidente Vargas. (Foto: Assessoria)

A vereadora Daniela Hall (PSD) está intervindo para a recuperação da Avenida Presidente Vargas, um dos principais acessos ao centro da cidade. Desde o último dia 02 de abril, portanto há mais de um mês, uma cratera de mais de 10 metros de abriu no meio da via, deixando o trânsito interditado. Ao fiscalizar in loco, a vereadora concluiu que o asfalto foi cortado por equipes da Prefeitura para identificar a dimensão do problema, mas de após isso, o buraco ficou esquecido, sem previsão de obras de recuperação.

Por isso, Daniela está acionando deputados e senadores que tiveram votos por Dourados para que possam socorrer a cidade, já que, segundo ela, a Prefeitura se mostra incapaz de resolver o problema com mão de obra e recursos próprios. Segundo Daniela, a obra está orçada em R$ 500 mil.

“O Governo do Estado já sinalizou que vai ajudar, mais uma vez, a exemplo de todo o recapeamento que está fazendo nas principais avenidas (Marcelino Pires, Weimar Gonçalves Torres e Joaquim Teixeira Alves, além de parte da Hayel Bon Faker) ao custo de R$ 22 milhões. Mas mesmo assim, acredito que o Estado, em conjunto com o apoio dos nossos parlamentares poderá dar uma resposta mais célere para a população. É por isso que estamos batendo de porta em porta”, destaca.

A cada dia a interdição da via gera mais problemas para a cidade. O primeiro delas é que o tráfego precisa ser desviado em rotas alternativas com menor fluidez, gerando assim pontos de congestionamento. A segunda é a passagem de carretas por ruas sem estrutura para suportar grande pesos e isso pode em curto espaço de tempo danificar ainda mais a malha asfáltica, já comprometida em Dourados. O terceiro problema é o prejuízo que os comerciantes estão tendo porque os consumidores precisam desviar de seus pontos de venda devido a interdição.

Conforme Daniela, a avenida Presidente Vargas é uma das principais “artérias” da cidade, que liga bairros e reserva indígena ao centro e também é a saída para o município de Itaporã. O problema foi causado pela erosão embaixo do asfalto ao longo dos anos. A obra foi feita há pelo menos cinco décadas.

Segundo equipe de engenharia, no local ocorreu o chamado “dupping” de solo e comprometeu a tubulação responsável pela drenagem embaixo da pista. Segundo a equipe é preciso desmontar toda a estrutura para descer a máquina até a base e instalar nova tubulação. Depois será feito novo aterro e por fim a reconstrução do asfalto.

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