A prefeita Délia Razuk (PR) esteve, mais uma vez, na Câmara de Dourados, na manhã desta terça-feira (21), acompanhada da secretária municipal de Obras, Marise Bianchi Maciel e do secretário de Serviços Urbanos, Fabiano Costa, para relatar os resultados de audiência mantida com o diretor-presidente da Agesul (Agência Estadual de Empreendimentos), Luiz Roberto Martins de Araújo, na semana passada em Campo Grande, quando foi acertado o repasse dos valores necessários à recuperação dos estragos provocados pelo desmoronamento de parte da avenida Presidente Vargas, cujo tráfego está interditado desde o começo do mês passado.
Délia Razuk disse que a assinatura desse convênio, que vai proporcionar o repasse de recursos da ordem de R$ 870 mil ao Município, só foi possível “com a participação fundamental desta Câmara, e a pronta intervenção do vice-governador Murilo Zauith, que viu nossa ansiedade nesse sentido e se prontificou em colaborar pela Secretaria de Infraestrutura do Estado”.
“Vim agradecer vocês, é assim que se faz política. A união da Câmara dos Vereadores com a Prefeitura e o Governo do Estado é muito importante. Aconteceu um problema que nós não esperávamos. Eu entendo que esta Câmara foi responsável por abrir esse canal, nossa responsabilidade é muito grande com a comunidade e essa união de esforços foi fundamental”, reconheceu a prefeita.
O presidente da Câmara, Alan Guedes (DEM), recepcionou a prefeita acompanhado dos vereadores Sergio Nogueira (PSDB), Mauricio Lemes (PSB), Bebeto (PR), Juarez de Oliveira (MDB), Junior Rodrigues (PR), Ramim (PDT), Jânio Miguel (PR) e Marcelo Mourão (PRP) e lembrou a importância desse recurso viabilizado junto ao Estado. “Nossa preocupação é dos empresários, moradores e usuários ali do trecho que ficou e continua sendo prejudicado com essa situação”, retribuiu Alan Guedes, enaltecendo o empenho do vereador Bebeto junto ao vice-governador Murilo para abrir esse canal de entendimento.
A secretária de Obras, Marise Bianchi, explicou aos vereadores que foi preciso elaborar um decreto de emergência para agilizar contratação de empresas que se disponham a executar o serviço, com dispensa de licitação. O convênio vale por 180 dias, a partir de 2 de abril, data em que foi diagnosticado o problema na avenida Presidente Vargas. A execução da obra deve ocorrer no prazo máximo de 90 dias.
