PT não fará aliança e homologa “chapa pura” em Dourados

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PT definiu nomes em convenção. Foto: (Divulgação)

O PT de Dourados homologou na manhã de domingo (13), em Convenção Eleitoral através de videoconferência, sua chapa majoritária, a candidatura do professor João Carlos a prefeito e a candidatura de Lourdes Castro de Oliveira Kurttert a vice-prefeita. Definiu ainda que não fará aliança com outros partidos.

Homologou, também, a chapa proporcional que disputará as eleições de 15 de novembro, formada por  6 mulheres e 9 homens, atendendo a regra legal referente aos 30% de cotas relativas a gênero. Os nomes dos candidatos/as são Algemiro de Souza, Anderci da Silva, Antonio Weber, Claudinei dos Santos Moreira, Edivaldo de França Guerra, Elias Ishy de Mattos, Gleice Jane Barbosa, João Antonio de Queiroz, Lucíelen Mariany Leivas Leite Prudente, Lucas Diniz Medeiros, Liandro Moreira dos Santos, Renata de Oliveira Costa, Ronaldo Ferreira Ramos, Sandy Tatiane Santos Nascimento e Zaida Albuquerque Matos.

O ato político contou com a participação e falas de lideranças do PT, Gleisi Hoffmann (presidente nacional); Ideli Salvatti, (direção nacional), Vladimir Ferreira, (presidente estadual), Laerte Tetila (ex-prefeito de Dourados); deputado federal Vander Loubert, eputado estadual Cabo Almi, João Grandão (ex-deputado), Damião D. Farias (ex-reitor da UFGD) e Marisa L. de Farias (diretora FCH/UFGD. A apresentação do ato contou com o ex-vereador Wilson Biasotto.

A candidata Lourdes Castro, quilombola e trabalhadora na agroecologia, destacou em sua fala, seu compromisso na defesa das mulheres, de suas principais reivindicações, para que tenham melhores condições de vida.Já o professor João Carlos lembrou a importância de vários membros em sua trajetória no PT, que teve início em 1983.

Destacou a pessoa do educador Paulo Freire, com quem aprendeu que o diálogo é fundamental para um líder político. Comentou, também, os desafios do momento presente, principalmente aqueles relacionados às perdas de direitos pelos trabalhadores e trabalhadoras.

Ao abordar o “descaso em que se encontra a cidade de Dourados”, afirmou a necessidade de um plano emergencial para superar e atender a população.

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