Carreta apreendida em Caarapó transportava 2 toneladas de skunk

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Para a surpresa dos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que apreenderam um grande carregamento de droga na madrugada desta quinta-feira (10), na MS 156 entre Caarapó e Amambai, a maior quantidade encontrada nas centenas de fardos em meio a uma carga de cereais era de skunk e não de maconha, como geralmente acontece.

Também conhecida como super maconha, pelo alto teor de THC, o skunk tem alto valor de mercado, onde um quilo chega a ser vendido por R$ 12 mil e quase sempre é apreendido em menores quantidades que a maconha. Desta vez, foram duas toneladas do entorpecente e cerca de 200 quilos de maconha apreendidos em uma carreta com placas de Dourados.

O motorista Maikon Dagmar Melo, de 32 anos, morador no Rio Grande do Sul, disse que carregou o milho em Aral Moreira e que depois seguiu para o lado paraguaio da fronteira, onde carregou a droga.

Segundo o inspetor-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Dourados, o condutor da carreta contou que receberia R$ 25 mil para fazer o transporte do entorpecente até Maringá (PR). Maikon que é o dono da carreta, foi preso em flagrante e levado para a Superintendência da Polícia Federal em Dourados.

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